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Lucas e Luana

13/05/2025

Brasil, abril 2025

Olá, queridos! Graça e paz. Como vocês estão? Nós estamos muito bem, graças a Deus. Aqui, desde o nosso último informativo, aconteceram tantas coisas que vou precisar ir devagar na escrita; caso contrário, me empolgo e deixarei este informativo muito cheio de informações.

Vamos começar contando as bênçãos, igual cantamos em um hino: "Conta as bênçãos, conta quantas são. Recebidas da divina mão. Uma a uma, dize-as de uma vez..."

Começamos então sendo gratos a Deus pelas pessoas que nos hospedaram e se dispuseram a isso durante o tempo que estamos aqui em Brasília. Após um período na casa do casal de senhores queridos que havíamos mencionado no último informativo, viemos para a casa de outro casal querido, que cedeu seu espaço para ficarmos até irmos ao campo. Glória a Deus.

Lucas foi licenciado; isso significa que seu processo está caminhando bem e que logo mais será ordenado reverendo/pastor presbiteriano. Cremos que isso acontecerá no final do ano, antes de nossa partida ao campo. Não é mérito do meu digníssimo esposo, é graça do nosso Deus.

Hoje estamos com 64% do valor necessário para nossa partida ao campo, o que nos deixa muito felizes. Após algumas surpresas no caminho, por conta da minha saúde, estamos caminhando mais lentamente com a mobilização, mas Deus tem levantado igrejas e pessoas que têm sinalizado interesse em nosso projeto. Uma bênção poder ter todos vocês conosco, participando juntos desse ministério, desse trabalho que Deus colocou em nossas mãos e que, com muito orgulho e prazer, iremos realizar.

No início de março, após fortes dores na perna esquerda (região da virilha) e alteração na cor e espessura da mesma, fui parar na emergência. Descobrimos então que eu estava com trombose subaguda de veia femoral comum. Além dessa dor, eu sentia falta de ar e algumas leves dores na região das costas. Foi cogitado fazer um exame para averiguar se teria algo no pulmão, mas, graças a Deus, essa possibilidade foi descartada. Seria um exame arriscado para o bebê, que tinha apenas 12 semanas na época, e que seria “desnecessário”, já que o tratamento eu já havia iniciado. Foi um baita susto, mas fomos abraçados de uma forma tão maravilhosa por vários queridos irmãos, de igrejas daqui de Brasília e de outros locais também. Estávamos descansados e felizes no Senhor, que sempre cuida dos detalhes.

Em resumo, sigo tomando a medicação necessária para o meu caso: anticoagulante. Oramos para que Timóteo continue se desenvolvendo bem e que a vontade do Senhor permaneça a se cumprir em nossas vidas. Nossos planos permanecem os mesmos: se até o final do ano atingirmos o valor necessário de sustento, e se Timóteo e eu estivermos bem de saúde, viajaremos. Mas estamos muito tranquilos e certos de que “o coração do homem traça o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos” (Provérbios 16:9).

Obrigada a todos pelas orações e contribuições financeiras.

Abraço da família Paulino.

(11) 95898-9387
https://sites.google.com/view/famliapaulino/

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